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Mapparium: Biblioteca Mary Baker Eddy para o Progresso da Humanidade
“Mary Baker Eddy é certamente uma das personagens mais importantes da história do final do século XIX e do século XX.
Como arquivista do governo federal dos Estados Unidos, fui responsável pela preservação da herança do país por meio de documentos que falam sobre a vida de homens de estado, de homens comuns, de juízes, ou seja, de cidadãos que deram uma grande contribuição à história deste país.
Desenvolver A Biblioteca Mary Baker Eddy, com seu enfoque sobre a vida de uma mulher é algo único. É novo.
[…] penso que esse vai ser um passo muito significativo para se alcançar uma base de conhecimentos sobre as mulheres, particularmente as mulheres do século XIX, que tiveram de enfrentar grandes desvantagens para conseguirem fazer novas incursões no campo do direito e da publicação e da elaboração de livros.
Não é importante somente colocá-la [Eddy] no contexto do século XIX, mas verificar como seus pensamentos e seu legado se estenderam ao século XX, e que agora nos vão levar ao século XXI.
Penso que esta é uma dimensão importante do por que precisamos abrir esse material e torná-lo disponível, deixando a interpretação emergir da própria documentação, não apenas de seus escritos públicos finais, mas de seus escritos diários e no contexto de sua vida.
Não sou um membro da igreja, mas sou de opinião que este é um assunto fascinante, digno de estudo, de aprendizado....
Penso que é importante, também, reconhecer que Mary Baker Eddy não foi somente uma personagem americana importante, mas também uma personagem mundial importante.
E com relação a isso, é essencial ter esse material amplamente acessível para estudiosos e para os interessados em geral, para que ela possa assumir seu lugar apropriado na história do mundo.” Revista O Arauto da Ciência Cristã, janeiro de 2001, p.29 .
Don Wilson
Arquivista do governo federal dos Estados Unidos
Consultor da Biblioteca Mary Baker Eddy
para o Progresso da Humanidade
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Por que a Ciência Cristã
não é um "culto"
Nota da Redação: Desde os primórdios, formas erradas de apresentar os ensinamentos da Ciência Cristã foram postas em circulação pela crítica. Em anos recentes, essas críticas alcançaram nova amplitude na tentativa de rotular a Ciência Cristã de “culto não-cristão”.
Achamos que as seguintes perguntas e respostas sobre pontos-chave, preparadas pela Delegacia de Divulgação, serão de interesse de nossos leitores e de outras pessoas. Apresentamo-las no espírito das palavras de Mary Baker Eddy: “Uma mentira deixada a seu bel-prazer não é tão facilmente destruída como quando se diz a verdade sobre ela.” 1
O que ensina a Ciência Cristã sobre o pecado e a expiação?
Pergunta: Quando a Ciência Cristã diz que o pecado é irreal, acaso não estará negando a necessidade de sermos redimidos do pecado — necessidade que está no âmago do cristianismo?
Resposta: Impossível, pois que a Sra. Eddy explicitamente afirma que redimir os mortais do pecado é a finalidade primordial da Ciência Cristã, bem como de todo o cristianismo.
De fato, ela emprega o termo “pecado” e seus derivados mais de mil e trezentas vezes nas suas obras publicadas. Escreve, por exemplo: “O pecado é a imagem da besta, que tem de ser apagada pelo suor da agonia.” 2
E todo estudante cuidadoso dos escritos da Sra. Eddy sabe o quanto ela tem a dizer a respeito de redenção, salvação, arrependimento, expiação, reconciliação, sacrifício, graça, perdão, o despir-se do “velho homem” e o revestir-se do “novo homem”.
Há, contudo, num aspecto importante dessa questão, uma diferença entre os Cientistas Cristãos e a maioria dos cristãos.
A Ciência Cristã ensina que o perdão do pecado exige o abandonar-se o pecado, e esse tipo de redenção radical não se pode concretizar quando o pecado é aceito como uma necessidade dramática da natureza humana.
Insiste a Ciência Cristã em que o pecado não é criado por Deus nem é permitido por Deus, e por isso não faz parte do homem feito à imagem de Deus e revelado por meio do Cristo.
Consequentemente, é apenas por meio da compreensão do estado imaculado original do homem e do ser autêntico derivado de Deus que se pode aniquilar o pecado.
Nesse sentido mais profundo, a irrealidade do pecado é, portanto, um ponto essencial na Ciência Cristã.
Mas é igualmente essencial que, nessa base, o pecado não redimido na natureza humana continue a ser reconhecido, renhidamente combatido e vencido — e isso está perfeitamente claro nos ensinamentos da Ciência Cristã para todo e qualquer leitor justo.
Pergunta: Acaso não negam realmente os Cientistas Cristãos o trabalho da expiação de Jesus Cristo em favor do homem?
Resposta: Os Cientistas Cristãos pensam que o compreender a expiação por meio dos escritos da Sra. Eddy torna-a mais significativa ao invés de menos importante.
Consideram o sacrifício de Jesus ao se submeter à crucificação como o exemplo supremo do Amor divino que o ódio humano não podia fazer desaparecer nem a morte destruir.
Concordam em que Jesus “não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” 3 - por meio das “boas novas” de seu triunfo sobre o túmulo.
Percebem neste acontecimento central da história não só a revelação da unidade do Salvador com Deus, a Vida eterna, mas a promessa da unificação de todos os homens com o Pai à medida que aprendem o que significa sermos “herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” 4.
A Sra. Eddy escreve: “A bondade e a graça de Jesus compraram os meios pelos quais redimir do pecado os mortais... ”5.
Entretanto, explica sobre esse assunto: “Ainda que adoremos Jesus, e o coração transborde de gratidão pelo que ele fez pelos mortais — palmilhando sozinho sua vereda de amor até o trono da glória, explorando em muda agonia o caminho para nós — nem por isso Jesus nos poupa uma só experiência individual, se lhe seguimos fielmente os mandamentos; e todos têm de beber o cálice de doloroso esforço, na proporção em que demonstrem amor como o dele, até que todos sejam remidos pelo Amor divino.” 6
1 The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 130.↑ 2 Ciência e Saúde, p. 327.↑ 3 2 Tim. 1:10.↑ 4 Romanos 8:17.↑ 5 Miscellaneous Writings, p. 165.↑ 6 Ciência e Saúde, p. 26.↑
Fonte: texto da edição de fevereiro de 1983 da revista O Arauto da Ciência Cristã - © 2013 The Christian Science Publishing Society. Todos os direitos reservados.
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Primeira Igreja de Cristo, Cientista, Berkeley, Califórnia, EUA. Obra prima, projeto de Bernard Ralph Maybeck, 1909. Declarada Patrimônio Histórico Nacional em 1977 [Foto: Berkeley Public Library,1912].
Detalhes do exterior da Primeira Igreja de Cristo, Cientista, Berkeley, Califórnia, EUA.
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Por que a Ciência Cristã não é um "culto" - 6
Nota da Redação: Desde os primórdios, formas erradas de apresentar os ensinamentos da Ciência Cristã foram postas em circulação pela crítica. Em anos recentes, essas críticas alcançaram nova amplitude na tentativa de rotular a Ciência Cristã de “culto não-cristão”.
Achamos que as seguintes perguntas e respostas sobre pontos-chave, preparadas pela Delegacia de Divulgação, serão de interesse de nossos leitores e de outras pessoas. Apresentamo-las no espírito das palavras de Mary Baker Eddy: “Uma mentira deixada a seu bel-prazer não é tão facilmente destruída como quando se diz a verdade sobre ela.” 1
O verdadeiro espírito cristão
Pergunta: Cientistas Cristãos usam uma linguagem cristã, mas há quem diga que eles assim o fazem para levar pessoas a aceitarem idéias que não são verdadeiramente cristãs.
Resposta: Toda pessoa que tenha estudado Ciência Cristã sabe que o uso que esta faz de termos cristãos essenciais é perfeitamente compreensível e familiar.
Por exemplo: Como já foi esclarecido anteriormente nesta série, quando a Sra. Eddy fala em Deus ela não se refere a “um princípio abstrato” ou a “uma força impessoal”, como afirmam alguns de seus críticos.
Assim como Tomaz de Aquino no século treze e Jonathan Edwards no século dezoito, ela usa o termo “Princípio” para designar Deus como a fonte de toda lei e ordem espirituais, mas Deus também deve ser conhecido como “Pessoa infinita” 2 , a quem nos volvemos como o terno Pastor e o bondoso Redentor de cada indivíduo.
Onde seus escritos dão novos significados a termos que através dos séculos haviam sido restringidos por definições doutrinárias arbitrárias, ela tem o cuidado de esclarecer a diferença.
Sobre a doutrina da expiação, por exemplo, escreve: “A verdadeira expiação — tão infinitamente além do conceito pagão segundo o qual Deus exige o sangue humano para propiciar Sua justiça e trazer Sua misericórdia — precisa ser compreendida.
O verdadeiro sangue ou Vida do Espírito ainda não foi discernido. O amor ferido e sangrando, ainda assim subindo em pureza e paz ao trono da glória pelos degraus duma humanidade elevada, esta é a significação profunda do sangue de Cristo. Aflições sem nome, vitórias sempiternas, são o sangue, as correntes vitais da vida de Cristo Jesus, resgatando para os mortais a libertação do pecado e da morte.” 3
Pergunta: Como podem vocês considerar a Sra. Eddy como verdadeira líder cristã, quando há tantos autores que a apresentaram como não seguindo em sua vida os preceitos que ensinava em suas obras?
Resposta: Será que quase todos os líderes cristãos de destaque não tiveram de enfrentar acusações injustas semelhantes — mesmo se retrocedermos até o Apóstolo Paulo?
Reconhecendo esse fato, a própria Sra. Eddy aconselhou seus seguidores, dizendo: “Eu até espero que os que são tão gentis em falarem bem a meu respeito o façam com honestidade e não com demasiado zelo, e o façam raramente, até que a humanidade aprenda mais sobre o que quero dizer e possa falar com justiça sobre minha vida.” 4
Durante sua vida, a Sra. Eddy foi vítima de muito sensacionalismo e do jornalismo amarelo. Muitos dos que conheciam de perto sua vida e seu caráter — não apenas seus alunos, mas também pastores, funcionários de estado e outros membros dignos de respeito na comunidade, pertencentes a diferentes denominações religiosas — deploravam essa atitude e vigorosamente denunciavam a natureza deturpada das acusações que eram circuladas.
Ainda assim, nos anos que se seguiram desde então, muitas dessas acusações foram revividas pela crítica e aceitas como verdadeiras em algumas biografias.
Essas acusações, muitas vezes feitas pela crítica fundamentalista, no decorrer dos anos, foram integralmente respondidas.
Por exemplo: A ampla documentação disponível num estudo publicado recentemente em três volumes5 e extensamente aclamado, não ignora nenhuma das dificuldades encontradas pela Sra. Eddy e apresenta abundantes provas de seu cristianismo.
Até mesmo um de seus críticos mais ferrenhos, certa vez admitiu:
“A oração, a meditação, o exame sôfrego e inquisitivo da Bíblia, tirou-lhe muito de sua energia desde a meninice.... As grandes idéias acerca de Deus, da imortalidade, da alma, de uma vida imbuída do cristianismo, nunca estavam longe de sua mente.” 6
1 The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 130.↑ 2 Ciência e Saúde, p. 1 16.↑ 3 Não e Sim, p. 34.↑ 4 Miscellany, p. 264.↑ 5 Robert Peel, Mary Baker Eddy: The Years of Discovery, The Years of Trial, The Years of Authority(Nova Iorque: Holt, Rinehart and Winston, 1966, 1971, 1977).↑ 6 H.A.L. Fisher, citado em Robert Peel, Christian Science: Its Encounter with American Culture (Nova Iorque: Henry Holt and Company, 1958), p. 74.↑
Fonte: texto da edição de março de 1983 da revista O Arauto da Ciência Cristã - © 2013 The Christian Science Publishing Society. Todos os direitos reservados. _________________________________________
Interior da Primeira Igreja de Cristo, Cientista, Berkeley, Califórnia, EUA. O edifício é resultado de trabalho artesanal - 1909-1911, onde o arquiteto Bernard Ralph Maybeck, funde o estilo românico, cristão primitivo, gótico e japonês [foto: Allen Stros].
Desenho de detalhe do interior da Primeira Igreja de Cristo, Cientista, Berkeley, Califórnia, EUA.
Detalhe do exterior da Primeira Igreja de Cristo, Cientista, Berkeley, Califórnia, EUA.
Conheça mais sobre a arquitetura desta igreja em: An American Masterpiece: The First Church of Christ, Scientist, Berkeley.
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Por que a Ciência Cristã não é um "culto" - 7
Nota da Redação: Desde os primórdios, formas erradas de apresentar os ensinamentos da Ciência Cristã foram postas em circulação pela crítica. Em anos recentes, essas críticas alcançaram nova amplitude na tentativa de rotular a Ciência Cristã de “culto não-cristão”.
Achamos que as seguintes perguntas e respostas sobre pontos-chave, preparadas pela Delegacia de Divulgação, serão de interesse de nossos leitores e de outras pessoas. Apresentamo-las no espírito das palavras de Mary Baker Eddy: “Uma mentira deixada a seu bel-prazer não é tão facilmente destruída como quando se diz a verdade sobre ela.” 1
A posição da Sra. Eddy como Descobridora da Ciência Cristã e autora do livro-texto desta religião
Pergunta: A Sra. Eddy pretende ser a Descobridora da Ciência Cristã, mas muitos autores repetem que ela, na verdade, a deve a Phineas P. Quimby.
Resposta: Isso tem sido dito, mas não por doutos que investigaram a fundo a questão. Um exame acurado dos fatos históricos a respeito desse tema pode ser encontrado em duas obras eruditas recentes. 2
Esses e outros estudos cuidadosamente pesquisados mostram que existe uma diferença categórica entre o cristianismo fundamental dos ensinamentos da Sra. Eddy e os pontos de vista de Quimby, os quais tinham raízes no mesmerismo.
Na Ciência Cristã, a cura é uma fase da salvação cristã, e ela resulta de voltarmo-nos inteiramente para Deus como a única Mente divina, infinita.
Quimby, por outro lado, via a cura como o resultado do que hoje chamamos sugestão mental, via-a como uma questão de manipulação psicológica ao invés de um renascimento espiritual.
Até mesmo o filho de Quimby, que se ressentia contra a Sra. Eddy, reconheceu haver diferença crucial entre ela e o pai dele, quando escreveu:
"A religião que ela ensina é por certo dela, pelo que não posso ser demasiado grato; pois me repugnaria descer à cova achando que meu pai estivesse ligado de algum modo com a 'Ciência Cristã'."3
Pergunta: A Sra. Eddy disse que sua descoberta da Ciência Cristã ocorrera como resultado de ter sido curada das conseqüências de uma queda no gelo em 1866. Que nos diz da acusação de que ela inventou ou exagerou o relato desse acontecimento?
Resposta: A prova histórica de seu relato desse acontecimento assenta em bem mais do que na palavra de uma só pessoa!
De fato, os detalhes conhecidos a respeito do incidente provêm de uma variedade de fontes, inclusive o relato de um jornal, outras testemunhas (não Cientistas Cristãs), e uma carta dessa mesma época.
Dois dias após a queda, para citar apenas uma prova, o jornal local, noticiando o incidente, descreveu seu estado como "crítico". Vizinhos e amigos foram chamados para ajudar; foi pedida a presença de seu ministro; e o marido dela, que se achava em viagem a negócios, foi chamado por telegrama.
Muitos anos mais tarde, o médico que esteve envolvido no caso deu diversas declarações reduzindo a importância do incidente todo, mas na ocasião do acidente, de acordo com a reportagem do jornal, ele "constatou que seus ferimentos eram internos, e de natureza muito séria". 4
Pergunta: Também tem sido dito que a Sra. Eddy cometeu plágio em diversas partes do livro Ciência e Saúde e que muitas de suas idéias chave foram extraídas de um ensaio sobre a filosofia de Hegel feito por um cientista político do século dezenove, chamado Francis Lieber.
Resposta: A acusação em pauta nem mais é passível de discussão. Há muito foi verificado tratar-se de uma fraude total perpetrada na tentativa de extorquir dinheiro de A Igreja Mãe na década de 1930.
Já em 1955, um livro escrito por um proeminente erudito batista5 demonstrou, baseado em provas internas, que o documento em que a acusação se apoiara era uma falsificação pertencente a um período posterior e que não teria sido sequer visto pela Sra. Eddy, quanto mais usado por ela.
Um estudo mais recente feito por um erudito da Universidade Johns Hopkins6 documenta toda essa lamentável história de falsificação: quem a perpetrou, por que, e quando.
Esse estudo mostra também como a acusação foi explorada por escritores que presumiram meramente ser ela verdadeira, sem se darem ao trabalho de verificar sua autenticidade.
O fato de que uma acusação tão fraudulenta tenha sido repetida como verdade incontestável em dúzias de opúsculos e livros fundamentalistas traz à lembrança a declaração constante em Ciência e Saúde:
"Supor que a perseguição que lhe foi movida por causa de sua retidão, pertença ao passado, e que hoje o cristianismo está em paz com o mundo, porque venerado por seitas e sociedades, é enganar-se sobre a própria natureza da religião.
O erro se repete. As provações pelas quais passaram o profeta, o discípulo e o apóstolo, 'dos quais o mundo não era digno', esperam sob alguma forma todo pioneiro da verdade." 7
Cientistas Cristãos são cristãos e amam o verdadeiro cristianismo onde quer que este se encontre.
Reconhecem o espírito cristão e a ele podem corresponder profundamente seja ele manifestado por fundamentalistas, evangélicos, católicos romanos, ou por aqueles que não têm convicção religiosa formal.
Ao mesmo tempo, no entanto, Cientistas Cristãos conhecem a validade e a profundidade de suas próprias raízes cristãs.
Mary Baker Eddy, que descobriu e fundou a Ciência Cristã, tinha por objetivo libertar o pensamento para que este correspondesse ao Cristo semprepresente que tornou a vida de Jesus incomparável na história da humanidade.
Ela estava estarrecida diante das camadas sobrepostas por séculos da assim chamada ortodoxia que sufocava o frescor e o poder da mensagem cristã verdadeira e que pretendia representar com exclusividade o cristianismo.
A Ciência Cristã divergiu do legalismo e da carolice e rompeu com a religiosidade superficial.
Claro está que é a vida dos Cientistas Cristãos o que precisa dar o testemunho final da nova visão do cristianimo que é representado pela Ciência Cristã. O nosso próprio Mestre disse:
"Pelos seus frutos os conhecereis." 8 Esse é o teste sagrado a que todo discípulo tem de se submeter.
1 The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 130.↑ 2 Robert Peel, Mary Baker Eddy: The Years of Discovery, The Years of Trial, The Years of Authority(Nova Iorque: Holt, Rinehart and Winston, 1966, 1971, 1977) e Stephen Gottschalk, The Emergence of Christian Science in American Religious Life (Berkeley: University of California Press, 1973).↑ 3 Citado em Gottschalk, p. 136.↑ 4 Citado em Peel, Discovery, p. 195.↑ 5 Conrad Henry Moehlman, Ordeal by Concordance (Nova Iorque: Longmans Green & Co., 1955).↑ 6 Thomas C. Johnsen, "Historical Consensus and Christian Science", em The New England Quarterly,março de 1980.↑ 7 Ciência e Saúde, p. 28.↑ 8 Mateus 7:20.↑
Fonte: texto da edição de abril de 1983 da revista O Arauto da Ciência Cristã - © 2013 The Christian Science Publishing Society. Todos os direitos reservados. ________________________________________
Recomendamos a leitura de POR QUE A CIÊNCIA CRISTÃ NÃO É UM “CULTO”- PARTES 1, 2, 3 e 4, RÉPLICA CORRETIVA PARA A OPINIÃO PÚBLICA sobre artigo anônimo que circula pela internet há muitos anos sobre a Ciência Cristã e O TOP 10 DOS EQUÍVOCOS SOBRE A CIÊNCIA CRISTÃ.
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